Inovações construtivas e domótica em mais uma casa LIFE

Mais uma família com acesso a uma casa de uso universal, remodelada no âmbito do programa LIFE,  a pensar nas necessidades especiais dos seus moradores. 

A grande inovação tecnológica desta casa está no recurso à domótica colocando as novas tecnologias à disposição dos habitantes com mobilidade condicionada. Desta feita, a solução implementada é pioneira em Portugal. Trata-se de um sistema mais intuitivo, com maior facilidade de emparelhamento de equipamento e que permite no futuro expandir as suas funcionalidades. A grande inovação prende-se com o controlo  táctil na aparelhagem física existente ou remotamente, via telemóvel, e com a grande inovação de receção de comandos por voz.

O sistema funciona através de app Legrand, app casa homekit apple, siri – suporte apple ou Google Home – Home assistant.

Outro dos destaques desta habitação vai para a forte aposta na eficiência energética e para o uso de duche higiénico temperado
Iluminação

De uma forma geral destacamos:
- Em toda a casa: isolamento térmico e sonoro;  design moderno; uso inteligente da luz natural;  inexistência de barreiras arquitetónicas;  revestimentos de alta qualidade que permitem a sua durabilidade no tempo; portas deslizantes de grande dimensão;

- No wc: zona de duche executada na própria laje de pavimento (inexistência de qualquer saliência); Loiça sanitária e torneiras séries e modelos para pessoas com necessidades especiais; acessórios de apoio, barras e banco para pessoas com problemas de mobilidade

- Na cozinha: utilização de truques visuais com recurso a aplicação de espelho de grandes dimensões; máximo aproveitamento de móveis/eletrodomésticos na cozinha; jogos de cores nos pavimentos; jogos de cores nos revestimentos de azulejos

Este projeto, criado em 2010, inteiramente financiado pela GEBALIS, visa reabilitar habitações de uso universal, ou seja, projetadas para a utilização do maior número de utentes possível. Para isso tem em conta os níveis de acessibilidade, assegurando que os utentes de mobilidade condicionada, mesmo com limitações profundas, podem viver na habitação com conforto e auto-suficiência, pela introdução de automatismos com recursos à novas tecnologias bem como há inexistência de barreiras arquitetónicas.