Vereadora de Lisboa é nova presidente da Associação Portuguesa de Habitação Municipal 23.02.2018 Em Assembleia Geral realizada a 22 de Fevereiro, a Associação Portuguesa de Habitação Municipal (APHM) elegeu os seus novos corpos sociais.A vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local da Câmara de Lisboa, Paula Marques, é assim, a nova presidente da APHM, para o mandato que termina em 2021, tendo a lista apresentada sido aceite por unanimidade.A direção agora escolhida em assembleia geral da entidade inclui como vice-presidente o vereador da Habitação do Porto, Fernando Paulo, sendo secretário Vítor Esperança, administrador da BragaHabitat, e tesoureira a vereadora Sara Fernandes, da Câmara de Évora. Pedro Pinto de Jesus, presidente da GEBALIS, assumiu também funções na associação como vogal do Conselho Fiscal.Lista completa dos órgãos sociais da APHMAssembleia GeralPresidente: Jorge CostaVice-Presidente: José Santos - Câmara Municipal Vila Nova de FamalicãoSecretário: Fernando Teixeira Lopes - Presidente CA Cascais EnvolventeDireção:Presidente - Paula Marques - Vereadora da Câmara Municipal de LisboaVice Presidente - Fernando Paulo - vereador da Câmara Municipal do PortoSecretário - Vítor Esperança - administrador executivo da BragaHabitatTesoureiro - Sara Fernandes - vereadora da Câmara Municipal de ÉvoraVogal - Fialho de Almeida - administrador CA Espaço Municipal (Maia)Vogal - Carlos Cabaçal - vereador da Câmara Municipal de SetúbalVogal - Domingos Madeira Pinto - presidente executivo Vila Real SocialConselho FiscalPresidente - Manuel Monteiro - vereador da Câmara Municipal de Gaia Vogal - Tiago Maia - administrador executivo MatosinhosHabitVogal - Pedro Pinto de Jesus - presidente CA GebalisSegundo o DN, na sua edição de 23 de Fevereiro a nova presidente da associação salientou que, "quer reforçar a voz dos municípios junto da administração central e da Associação Nacional de Municípios Portugueses [ANMP] e ter mais voz e presença, fazer eco dos municípios em matéria de habitação"."Queremos ser mais proactivos e ser um espelho e a voz dos municípios em matéria de habitação. Não queremos substituir a ANMP, mas sim sermos parceiros".A mesma Assembleia Geral aprovou, também por unanimidade, os instrumentos de gestão e as principais linhas de atuação para o mandato que agora se inicia.